Atenção. Isto é sério. Se você espera ler um texto meio chorosinho, politicamente correto, com início, meio, fim e moral da história, tal qual manda o figurino, feche o blog agora. Definitivamente, hoje o texto sou eu. Com todos os avessos dos avessos. Desculpa, me escarrei aqui! Eu, no auge de toda a educação, moral, bons costumes, bons modos e atitudes comedidas que me foram ensinadas, confesso... sou mesmo uma impulsiva. Vez que outra sento de pernas abertas, mascando chicle pra fazer barulho, falando palavrão e fazendo gestos obscenos. Eu disse vez que outra? Disse. Ok. Não faço isso porque perdia a classe ou desci do salto. Sempre deixo claro que isso eu não faço, ainda quando pareço amarrotada, tenho alma de tergal. Prezo por manter a elegância, a menos que batam no meu carro ou furem a fila no super! Ah, gente muito chata também não merece meu alinhamento comportamental. Kuky, volta pro rumo da conversa! Eu sei que eu queria falar sobre os recomeços, mas não será agora....
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